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O governo dos EUA considera a divisão do Google.

Foto do escritor: Gabriel ZacarkimGabriel Zacarkim
O logotipo do Google é exibido em frente à sede da empresa. Justin Sullivan/Getty Images.
O logotipo do Google é exibido em frente à sede da empresa. Justin Sullivan/Getty Images.

O governo dos EUA está considerando a divisão do Google, um dos maiores "monopólios" do mundo, pela primeira vez desde o desmantelamento da AT&T. O Departamento de Justiça pode recomendar a separação dos principais negócios do Google, como seu serviço de busca, do Android, Chrome e Google Play, para evitar que a empresa favoreça seus próprios produtos.


Essa decisão segue um julgamento em agosto, onde um juiz determinou que o Google violou as leis antitruste, chamando a empresa de "monopolista". O Google criticou o plano do governo como "radical", afirmando que isso poderia prejudicar a experiência do usuário e a inovação em inteligência artificial.


O governo argumenta que o Google usou contratos exclusivos para se tornar o provedor de busca padrão em dispositivos, prejudicando a concorrência. As penalidades propostas incluem a proibição de acordos de exclusividade e a implementação de telas de escolha para motores de busca. O processo pode levar meses ou anos e pode influenciar outros casos antitruste envolvendo grandes empresas de tecnologia, como Amazon e Apple.



Nota do BrazilToday


A criação de um monopólio só é possível com a intervenção do Estado onde as regulações e políticas governamentais podem criar ou sustentar condições favoráveis para o desenvolvimento de monopólios. Em muitos casos, isso pode ocorrer por meio de subsídios, proteção regulatória, barreiras à entrada de novos concorrentes ou fusões e aquisições aprovadas que diminuem a concorrência.


Uma empresa que consegue dominar o mercado devido à inovação, eficiência ou economia de escala geralmente traz benefícios aos indivíduos e reduz os custos finais ao consumidor.


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